O poder (erótico) da publicidade (2)
Aliviada a pressão no receptáculo urinário – esta tem destinatário directo (ver próximo post) -, regressado ao laptop, o Santana é que gosta disto, do lapdance, retomo a narrativa.
Pois que, olhando para o rabiçola do Beckham, vejo que o spice-boy anuncia a chegada da Gillette M3 Power.
Claro que tudo isto tem outras raízes. Deixem-me dizer-vos que um dos meus sonhos de adulto é ter um BMW M qualquer coisa. Já foi M3 CSL, hoje é M5 ou M6. Verifiquei, no entanto, que nenhum destes dois cabe na garagem. O primeiro, talvez, mas os outros não. Por isso, continuo, e todo contente, com uma fabulosa berlina, chamada Xantia 1.6 Pack3. Lá está o mítico número.
Três? Virgindades? T’arrenego, Satanás, ainda bem que há gajos vocacionados para comer cabaços. Depois, lá virá a rapaziada erudita. A parte pedagógica…
Retornemos ao 3. O M3 Power da Gillette.
Sendo que tenho barba – caralho, já a tentei vender e dar, mas ninguém aceitou – e sou cliente da firma londrina – era à entrada de Londres, vinda de Heathrow, um filho da puta de um quarteirão a perder de vista – achei por bem informar-me. Tiro e queda. Entre a máquina e lâminas lá se foi um colhão de dinheiro…
No dia seguinte, há que experimentar.
Coisa do caralho. Uma máquina vulgar mas com uma pilha. Aquela merda vibra. Meus caros…
…Que coisa.
Já percebi o truque do David na Victoria. Aquilo é o vibrador mais barato do mercado.
Tecnicamente falando: as lâminas são mesmo boas. A tromba fica com uma pele de cu de brasileira. Tá bem, também há portuguesas assim…
Mas que me leva a recomendar-vos a compra, seus panascas rapados ou amigos dos pelos, é a possibilidade que terão de convidar uma cabrona lá para casa e, mesmo à má fila, rapar-lhe os pintelhos.
Orgasmos garantidos…
Asseguro que será uma grande noite…
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