Blog muito perto das taínhas. Como quem diz, da merda. Palavrões admitidos e desejados. Conas rançosas à légua. Muito pito fresco. Cabidelas também...

Tuesday, March 15, 2005

Quem não… que se acuse!

Ora então muito boa noite. Passados uns agradáveis momentos dedicados ao bem comum, que é como quem diz, a cuidar da administração do condomínio…
Caralho! Olá?
(Estou a ver um rabeta a meter o cabo da vassoura [esfregona?] no cu da mula. Verídico. Ainda por cima a fita é brasileira. Agora é o gargalo de uma garrafa, ainda por cima tem rolha de plástico. Avermelhada. Entrementes, tenta meter-lhe o piçalho na racha. Agora, por entre uma meia punheta acabou de enrabar a mula. Fantástica produção. A gaja não abre a boca mas diz sempre: “Que delícia, mete mais!”. Bom relato, não? Queriam mais? Fodam-se…)
Dizia eu - embora o fio da meada já tenha ido pr’ó real caralho - que passados uns momentos…
…Já me lembro o que queria dizer.
Anda por aí, nesta fedenta blogosfera, um emigrante luso, radicado em terras de Vera Cruz que, subitamente, parece ter despertado para algumas particularidades das nativas locais. Explico-me melhor: falo de cus. Duas nalgas empinadas e um rego pr’ó que der e vier, não vá um gajo ter alguma aflição. (Tesão vadio, vá-se lá saber quando e como aparece…)
Pelos relatos colhidos junto dos ecosdoamial.blogspot.com, aliás aqui “linkado” – foda-se, que erudição – o dito emigrante decidiu prosseguir a sua carreira de docente universitário, com toda a justeza reconhecida pelas nossas entidades académicas, no Brasil. Tudo isto graças a uma bolsa de estudo, concedida ao abrigo de um acordo bilateral e cuja finalidade consiste em saber se as gajas que pretendem vir para cá possuem o know-how imprescindível às exigências do mercado luso de trabalho.
(Isto nem parece meu. Pronto, deu-me para isto!)
Estas coisas fodem-me um bocado, já que por cá há material de primeiríssima apanha. Tecnicamente bem preparado, intelectualmente desenvolvido e particularmente apto para ser lançado no circuito profissional.
Já sei. Já sei. Falamos de cus. Mas uma coisa é ter um aparelho esteticamente agradável, outra coisa é saber o que fazer com o dito.
Esta, aqui retratada, é lusa. Será que o moço foi ao Brasil fazer o quê? Gastar a nossa guita, foder-nos os impostos… Não havia necessidade… Por cá estamos bem servidos.Como se constata...
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Claro que falamos de qualificações académico-profissionais. Recomendo, porém, que reflictam nos seguintes postulados: “quem vê cus não vê corações!”; “quem não viu já aquele cu noutra cara?”; vice-versa, “quem não viu já aquela cara noutro cu?”…
…Que se acuse!

2 Comments:

Anonymous Anonymous said...

o emigrante deve estar, neste momento, a voar... para LX. Aguardemos portanto novidades para amanhã.
Ass. EU

3:11 PM

 
Anonymous Anonymous said...

Ora, pois, aqui estou eu,
Chegado de Vera Cruz
Onde o Rabo é Rei
Onde quem manda são os cús

Meu amigo, caro senhor
Venho por este mail informá-lo
Que a sua teoria não pega
Deus me dê agora um estalo

Quer você acomparar
Esse cú que apresentou
Com os que podemos visionar
Nas terras que Cabral achou?

Não queira o senhor dizer
Que os cús que aqui eu acho
São tão bons para o lazer
Há-de me mostrar o seu tacho!

E a forma, meus amigos!
Que coisa bela e genital
Se não estão esclarecidos
Leiam os meus artigos
No Ecos do Amial

A formação dos portadores
Já se sabe, não é famosa
Mas que interessa ser doutor
Se a Bunda é apetitosa?

Venha ver com os seus olhos
Já que não pode provar
Traga o caderno das notas
Pra depois poder contar

pEDRO vAZ de gALINHAS

6:42 PM

 

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