Um vendaval do caralho
Ora foda-se. De regresso, ainda que temporário ao Porto, descubro que está tudo na mesma. A caixa do correio atafulhada de toda a merda possível e imaginária e eu para aqui a ver se leio os malfadados mails. Neste campo, muito gostava de saber quem é o filho da puta do brunoa que se atreve a inundar-me a caixa do correio (electrónico, seus panascas) com merdas que o Norton (antivírus) se farta de me consultar para saber se desejo enviar as ditas mensagens para a "quarentena". Eu queria, isso sim, era enviar o brunoa para uma quarentena em Paços de Ferreira, pró Linhó, prá puta que o pariu.
Chega de palavrões e vamos a assuntos mais sérios. No Minho anda um vendaval fodido. Não há maneira de ir dar uns peidos à praia e as poucas gajas boas que se vislumbram não alçam o cu da esplanada.
Deste modo tenho-me deixado ficar pela varanda. Escondido dos olhos dos transeuntes, levo com o sol na tromba, suo a estopinhas, coço os colhões à vontade e leio os jornais/revistas que calha.
Por falar em vendaval? Quem viu ontem a entrevista de Santana à Judite de Sousa, um misto de diálogo combinado com um fellatio (perdão, aqui diz-se broche, bobó ou chupa aqui), enquanto na TVI aquele monstro da Moura Guedes (alguém já se terá dado ao cuidado em calcular o tamanho do mangalho que ela poderá abocanhar?) se janava frente ao Marcelo?
Posto isto passo-me ao real caralho. Que é como quem diz: se me apetecer vou até sítios mais sérios.
Mesmo aqui no Porto está um vento fodido...
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