Blog muito perto das taínhas. Como quem diz, da merda. Palavrões admitidos e desejados. Conas rançosas à légua. Muito pito fresco. Cabidelas também...

Tuesday, September 21, 2004

Colocação manual (sugerências)

"A ministra da Educação, Maria do Carmo Seabra, garantiu que as listas de colocação dos professores serão divulgadas até 30 de Setembro, e adiantou que o método utilizado será a colocação manual de docentes".

À mão? Foda-se, sem querer ferir susceptibilidades bloguísticas, para colocar tantos professores à mão não há manicure, pedicure, podologista ou ortopedista e massagista que valha à senhora ministra. Manicure e pedicure para as questões estéticas; podologistas para cuidarem dos joanetes e consequências de outros "números" de ginástica que exijam algum esforço aos "toquinhos" e pretensos tarsos, metatarsos e (arremedos de) dedos metidos em sapatinhos de salto alto; ortopedistas e massagistas para corrigir eventuais distensões e outras lesões na musculatura maxilo-facial.
No meu caso, embora não seja docente de coisa nenhuma, sugiro que a inquilina da 5 de Outubro utilize a boca, já que entre uma punheta e um broche, prefiro claramente este último. E nisso, de boca, pelo menos, a senhor ministra não está de todo mal servida.
Vistas bem as coisas, o facto do programa informático ter dado o peido, anunciado aliás em Março deste ano, não deixa de ter as suas vantagens.
No caso das fêmeas, aliás frequentadoras assíduas deste sítio - "feedback" garantido - poderão tentar uma colocação mais próxima do amante/bar de engate/pinante ou outro que tal, se conseguirem, em público, um "squirting orgasm" (intraduzível em Português) acima dos 35db e com um alcance superior aos 15 centímetros. Abaixo disso, vão para as escolas da Panasqueira, Amareleja, Ponte de Sôr ou Rossio ao Sul do Tejo. Acima disso, e consoante fodam com gajos dos PSD, CDS, PS, PC ou BE poderão aproximar-se de casa entre os -20 e os +40 quilómetros, com subsídio de transporte (nhanha/langonha/esporra) incluído.
No caso dos machos, o caso muda de figura. Sendo que se trata de um processo manual, têm os candidatos cinco dias úteis, passados os primeiros três dias após a notificação, para treinar a mais longa esporradela do campeonato.
Pela minha parte, e como pedi destacamento - sou muito doente e fui à guerra colonial - aceito apenas provas bucais. Para já, em fase preliminar de testes, quero uma boca à Moura Guedes acolitada por umas manápulas à Matos Lima/Campos Ferreira. Se for convocado, então a ministra servirá. Se se engasgar, fico em casa, requisitado pelo agrupamento para trabalho intelectual. Se conseguir engolir, desloco-me 500 metros. Se retiver, e depois cuspir, vou até à sede do concelho. Se ficar impávida, que é como quem diz, se me não tiver feito tesão e não me tiver mungido o piçalho, demita-se a ministra por total e rotunda incompetência para a função que lhe está confiada e que jurou cumprir nos termos constitucionais do broche.

Thursday, September 16, 2004

Curta resposta

Julgava eu desaparecida, sob o nevoeiro das memórias do haxixe, a classe/grupo étnico das feministas, independentemente do sexo. Sim, porque conheci feministas, aparentemente, do sexo masculino.
Este blog, criado para a "má língua", não confundir com língua preguiçosa ou incompetente, serviu, serve e servirá - enquanto assim o entender - para me "atirar" sobre o que quer que me motive num momento.
Ora bem: salvo raríssimas excepções, as feministas (algumas, poucas, bonitas e intelectualmente interessantes) transformaram-se em matronas cujo objectivo principal de vida é foder a paciência a todo o ser vivo que lhes apareça à frente. À falta de alvos a caçar - a fominha é muita, não é? -, que propiciem algum suadouro no leito, recomendo, não as cenouras, mas sim o pepino, fruto que qualquer gaja dessa estirpe deve ter em casa, já que serve dois objectivos: um, ao que dizem, facilita o escoamento daquelas bolsas sub-oculares, resultado da idade, quase sempre mal assumida e das noites de insónia, a invejar os ruídos audiveis no apartamento do lado. A outra finalidade consiste num acto masturbatório que nenhum mamífero desdenha.
Claro que há excepções, como qualquer regra exige. As rançosas, cujo aparelho sexual não há meio de humedecer, nem com a ajuda de língua alheia (caniche incluído). E essa, única, é a tal que me fode a paciência em vários lados, o tal mulherio cuja proximidade dispenso e cuja companhia, por total incompatibilidade, troco de imediato pelos queijos, pelos patés, pelo salmão fumado, até por estar sozinho a olhar para o balão.
Posto isto, resta-me dizer que folgo muito em contar com a sua visita, desta feita tardia, já que o comentário idiota surgiu com 48 horas de atraso - certamente motivadas por várias reuniões de militância e uma ou outra ida às compras, dos nabos, das cenouras e dos pepinos, ai essas bolsas sob-oculares - , e dizer-lhe muito simplesmente que a "onda" deste blog não é, de todo, discutir conceitos ou opiniões. Estes, os conceitos e opiniões, são da única e exclusiva responsabilidade do autor desta merda.
Por fim, resta-me desejar-lhe boa noite e dizer-lhe que me estou cagando para si e para as suas opiniões. Mas volte sempre...
PS: Já agora, com tal verborreia, recomendo-lhe que aprenda a utilizar os acentos graves e agudos. Não confundir com assentos, ceiras, peidas, cus e outros. São (mesmo) erros ortográficos a mais...

Monday, September 13, 2004

Meus caros (*)

Arredado dos palavrões (escritos), eis-me de regresso ao blog. Não que tenha andado ocupado por aí além. Por entre um ou outro compromisso académico - e, portanto, fodido, já que reporta a serviços oficiais -, um ou outro repasto institucional - e, portanto, uma obrigação de merda -, uma ou outra avaria doméstica - caralho, até o autoclismo deu o peido -, não há grandes novidades. Confesso que nem sequer ainda me deu vontade de deitar fora o 5.1 (ver espisódios anteriores).
O que me anda a ensimesmar é um comentarista do sul, sim porque só mesmo lá para baixo é que o "tal canal" é o 18 - cá no Norte temos valores mais elevados - que me qualifica de macho ibérico. Isto é que é abusivo.
Primeiro: quem garante que sou macho? Será que já provou? A ser assim, devo ter deixado uma grande impressão. Foda-se, ainda bem.
Segundo: certamente inspirado pelas Women on Waves - mulheres nas ondas? - entende que os (possíveis) homens são incompetentes apenas por glosarem o tema das matronas mal fodidas. E, portanto, incapazes de se virem. Será que não há mulheres com falta de talento?
Terceiro: e de onde vem o talento? Do tesão (se fosse um rabiçola ou uma fufa sulista, teria dito "da tesão")?
Ora bem! Chega de perguntas e vamos ao que interessa. Ando farto de matronas e gajas imberbes. A cidade anda cheia delas. Fim de férias, é claro. Vamos ao supermercado comprar umas bejecas e o "cuttysar", uns queijitos, o salmão fumado e os patês para amenizar e/ou alegrar uma ou outra madrugada, e porra, lá andam elas à procura de nabos frescos, grelos e uma ou outra cenourita para abrilhantar o caldito que nunca fizeram. Espantosamente, a busca nunca é feita junto da secção adequada: os frescos.
Vai-se comprar tabaco e jornal, um puro, mesmo que das Canárias e, caralho, lá andam elas à procura da Caras, da Hola ou de algo relacionado com decoração. É obra! Nem a FNAC escapa a esta ofensiva. Não demora muito ainda haverá gente - certamente ligada a um dos partidos da coligação - a defender a separação de sexos. Por uma questão de higiene, entenda-se...
Meus caros, deixo-vos com um pensamento profundo digno de meditação e, se possível, para executar à letra: "MAIS VALE UMA PÁSSARA NA MÃO QUE PROPRIAMENTE A MÃO NA PÁSSARA".
(*) o género masculino é utilizado, apenas o tão somente, como uma fórmula generalizante

Friday, September 03, 2004

Com enredo

Por razões que a razão desconhece - é verdade que alguns "machos ibéricos" pensam e falam -, fui ontem à Exponor. Uma feira, mais uma, esta de decoração. Sim, porque alguns "machos ibéricos" são possuidores de sentido estético. Por entre alguns stands, lá vislumbrei um ou outro artefacto interessante.
Dirão os amigos e uma ou outra feminista que aqui vem parar: o que é que a Exponor tem a ver com palavrões?
Já lá vamos, foda-se! Isto não é como os filmes do canal 26, do 34 ou do 35 (*). Não é um gajo e uma gaja olharem um para o outro e já está. Chupa aqui, toca ali e toma lá na cona, no cu e a espaços nas mamas. Depois, o inevitável cum shot. Caralho pró caralho. Onde está a piada?
Não senhor. Isto tem enredo.
Que simplesmente consiste no verdadeiro paraíso para as matronas mal fodidas da nossa praça que ali circulam.
O rácio é mais ou menos 15 para um pito aceitável.
Não fosse ter descoberto uma máquina de café espectacular, mas cujo produto final deve ser uma merda - estética e qualidade são, na esmagadora maioria dos casos, incompatíveis - e um tapete próprio para pinar - joelheiras e cotoveleiras obrigatórias, ou alguém já reparou nas consequências do atrito na pele? - a visita seria uma pura perda de tempo.
Porém, para quem pretender comprovar a competência adquirida através de longos treinos, não deve perder a Exponor...

(*)Informo a rapaziada punheteira de ambos os sexos tais canais são permanentes cá em casa. Boxes maradas...

...Mas ando um bocado fodido. Informam-me que a Canção Nova vai deixar estar acessível ao comum dos mortais. E o que tem a Canção Nova a ver com matronas mal fodidas?
Tudo. Porque grande parte delas vai à missinha dominical. Assim sendo, cabe tudo aqui, no reino das caralhadas...

PS: reconheço que isto não está grande merda, mas que se foda. Foi o que se arranjou...