Tá bem... hoje dá!...
Após largos meses de reflexão, consegui finalmente compreender a minha aversão à cerveja Sagres. Vi, revi até à exaustão o anúncio televisivo da Daniela que, assumidamente desejosa de chupar, assoma à porta do mongolóide sulista e diz: "Surpresa!..."
(Vá-se lá saber porque razão a voz da mula é dobrada, já que é brasileira. Já sei que as mulas brasileiras têm má fama por cá, mas nem por isso deizam de ser boas com'à puta que as pariu)
Retornemos à PUB. A Daniela, porque é dela que se trata - e é um dado importante como mais abaixo verificarão - é recebida pelo mongolóide sulista com a seguinte frase: "Ó Daniela.... hoje não dá!", pelo que o mongo retorna ao sofá onde, bebendo uma Sagres, assiste a um jogo de futebol relatado pelo Gabriel Alves.
Imaginemos uma cena idêntica passada a Norte do rio Lis. Primeiro, em circunstâncias algumas teremos alguma relação com uma Daniela. (Questão discutível para o autor, mas enfim...) Segundo, só mesmo às portas da morte ouvimos a voz e os comentários do Gabriel Alves. (Desde que abandonou o álcool e emagreceu quarenta quilos, tornando-se um genuíno panasca lisboeta, perdeu a pouca graça que tinha) Qualquer futebolada acompanha melhor com Wagner (recomendo a cavalgada - claro... - das Valquírias) que com as imbecilidades proferidas por GA. Terceiro, só no meio do deserto do Góbi, do Kalahari ou do Namibe - o Sahara é uma peçonha de turistas lisboetas ao volante de BMW, Mercedes, Porsche e VW -, e sete dias depois de ter terminado a reserva de Super Bock, um nortenho aceitará beber uma Sagres.
Líquido aparentado com a cerveja, uma mixórdia própria de fanchonos (obrigado pipi) que o força a responder à Daniela do modo acima referido.
A beber uma Super Bock, qualquer gajo abriria a porta. Avistado o panorama, constatada a existência de um chupa-chupa na boca da mula, o gajo convidá-la-ia de imediato para o sofá. Gentilmente oferecia-lhe uma green, no entretanto ia à casa de banho lavar as partes pudendas e, no regresso à sala, sugeria a possibilidade de presentear a Daniela com um pijaminha de cuspo.
Sugestão que, salvo raríssimas excepções - que, por certo, aqui aparecerão à laia de comentário intelectual - sempre amolece as defesas das gajas. Neste momento, arrancava o chupa-chupa já muito lambido pela mula, basuntava a piça e dizia: "Ó Daniela... tá bem.... hoje dá!"...
Esvaziada a colhoeira, recomendava à Daniela uma ida ao WC para lavar a boca e a dentuça, mandava-a borda fora e retornava ao sofá, frente à pantalha, a ouvir Wagner. Que se fodesse o desafio... Era de uma equipa menor, Benfica ou Sporting. Mas o acompanhamento musical, esse sim. E os canais seminais teriam ficado desimpedidos....
PS: Esta merda tem poucos palavrões. Ando desinspirado. Prometo redimir-me para a próxima.
Por falar em Super Bock. Com excepção da Stout, anda uma valente cagada. Mas sempre é do Norte...
9 Comments:
Really?
2:16 AM
Yeap! By the way, your absence was noted!
In the meantime why don't you go fuck yourself?
2:57 AM
É assim mesmo carago!!
O outro songa monga que vê a Julianna "boa como o milho" Paes aflita com o carro, e corre a rasgar as páginas amarelas tb deve ser do sul, carago!!
Um homem do norte, compunha-lhe logo o que a moça quisesse, e exigia pagamento com o corpinho!!Melhor dizendo..com o corpão!! :-)
11:26 AM
tá bom, está... lol
2:30 PM
Era preciso que aí houvessem gajas assim.
1:10 PM
HOUVESSEM?
Houvessem o quê? Aulas de Língua Portuguesa, não?
7:24 PM
queremos mais posts... já estamos com saudades
4:15 PM
queremos mais posts... já estamos com saudades
4:16 PM
já levaram com mais posts. o que querem mais, caralho?
12:03 AM
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